Campo de Mero é destaque em conferência na OTC

Nosso Gerente Executivo de Contratos, Júlio Gontijo, foi um dos mediadores da palestra de hoje, segundo dia da Offshore Technology Conference (OTC), com o tema “Campo de Mero: Desafios do Primeiro Desenvolvimento de Partilha de Produção no Brasil”.

Este ano, o campo de Mero, localizado na Bacia de Santos, está completando 10 anos. Ele está localizado a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, em águas ultraprofundas, e tem estimado o volume recuperável total de 5 bilhões de barris de óleo equivalente (boe).

Durante o painel, representantes do consórcio apresentaram o plano de desenvolvimentos do campo, os principais desafios enfrentados, as soluções encontradas pelo consórcio e as tecnologias empregadas.

Mero é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC Petroleum Brasil Ltda (9,65%) e a Pré-Sal Petroleo (3,5%), como representante da União na área não contratada.

“Libra é um projeto de sucesso, porque todos os desafios foram superados com muito trabalho e parceria entre as empresas do consórcio”, destacou Júlio.

PPSA vai apresentar na OTC Brasil os resultados dos 10 anos de exploração e produção dos contratos de partilha

Um balanço dos resultados obtidos nos 10 anos de exploração produção do regime de partilha é o tema da palestra que a Pré-Sal Petróleo (PPSA) vai realizar no primeiro dia da Offshore Technology Conference (OTC Brasil), nesta terça-feira, dia 24, às 16h, na Expo Mag, no Centro do Rio de Janeiro. A palestra, que será realizada na Arena Offshore, abordará os principais marcos registrados nos contratos de partilha, incluindo as iniciativas tecnológicas e de descarbonização adotadas pelos consórcios. O tema será apresentado pelo coordenador de gestão de projetos e contratos, Cláudio Kuyven; pelo coordenador de Geociência, Carlos Eduardo Cardoso; e pela Assessora de Planejamento Estratégico, Leandra Ribeiro. A Diretora Técnica e Presidente Interina, Tabita Loureiro, será a moderadora do debate.

“A OTC é um importante evento para compartilhar experiências e melhores práticas no setor offshore. Hoje, a produção da União é de aproximadamente  48 mil barris por dia de petróleo nos contratos de partilha de produção e nos acordos de individualização da produção. Porém, antes de 2030, teremos 500 mil barris por dia. A PPSA de amanhã será muito maior do que a PPSA de hoje e queremos mostrar a evolução dos contratos e os benefícios para a sociedade”, destaca Tabita.

No dia 25, às 9h30, na sala B1, será a vez de debater o “Campo de Mero: Desafios do Primeiro Desenvolvimento de Partilha de Produção no Brasil”. A mesa será presidida pelo Gerente Executivo de Contratos da PPSA, Júlio Gontijo. Dois técnicos também apresentarão trabalhos: no mesmo dia 25, às 15h15, na sala B2, o Coordenador da Diretoria Técnica, Jorge Pizarro, abordará o tema “O caminho futuro para armazenamento geológico de CO2”.  E no dia 26, às 16h05, o Assessor da Presidência, Alberto Fonseca, falará sobre “A produção de gás natural no pré-sal do Brasil e o desenvolvimento sustentável com a geração de hidrogênio azul e amônia azul”. Será na sala 11, no segundo nível.

Pela primeira vez, a PPSA terá um estande na feira. O espaço estará localizado no Mezanino e contará com a presença da Diretoria Executiva e da equipe técnica. A iniciativa faz parte das celebrações pelos 10 anos da companhia, que serão completados no próximo dia 12 de novembro.

 

Sobre a OTC Brasil  

A OTC Brasil é organizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e é um dos principais eventos sobre tecnologia offshore do mundo. Especialistas de diversos países estarão presentes na Expo Mag, promovendo troca de conhecimento, além de oportunidades de negócios.

Clique e acesse a programação: https://otcbrasil.org/program/

Produção média de óleo nos contratos de partilha alcança 921 mil bpd em agosto

A produção média dos contratos de partilha de produção, em agosto, foi de 921 mil barris por dia (bpd). Deste total, 43,9 mil bpd foram de direito da União. O mês de agosto foi marcado pela entrada em produção do campo de Espadim, no contrato de Norte de Brava, na Bacia de Campos. A área foi arrematada pela Petrobras no 1º Ciclo de Oferta Permanente de Partilha de Produção, realizado em dezembro de 2023. O campo iniciou a produção dia 21 de agosto, com o FPSO Anita Garibaldi. Os dados fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), nesta sexta-feira (20).

Com a entrada de Espadim, agora são oito contratos em produção no regime de partilha. No mês de agosto, o campo de Búzios foi novamente o principal produtor neste regime, com 489 mil bpd. Mero aparece na segunda posição, com 219 mil bpd, e Sépia em terceiro, com 100 mil bpd. Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada é de 546,5 milhões de barris de petróleo, sendo 31,4 milhões de barris da União.

 

Gás natural

No momento, quatro contratos produzem gás natural com aproveitamento comercial, com média de 3,21 milhões de m³/dia, sendo a maior parte (3 milhões) em Búzios. Os demais contratos são Entorno de Sapinhoá,  Sudoeste de Tartaruga Verde e Sépia. A média diária do total do excedente da União no gás natural disponível foi de 46 mil m³/dia.

Desde 2017, a produção acumulada soma 1,54 bilhão de m³ de gás natural com aproveitamento comercial, sendo 168,7 milhões de m³ da União.

Acesse aqui o Boletim.

 

ANP divulga blocos disponíveis no 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou, nesta quarta-feira, 18, que o 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha terá cinco blocos disponíveis. Estarão em oferta os blocos de Cruzeiro do Sul, Esmeralda, Jade, Tupinambá e Turmalina.

A sessão pública acontece no dia 13 de dezembro e seis empresas estão aptas a apresentar ofertas. São elas: BP Energy do Brasil Ltda., Chevron Brasil Óleo e Gás Ltda., QatarEnergy Brasil Ltda., Shell Brasil Petróleo Ltda. e TotalEnergies EP Brasil Ltda.

PPSA terá estande na OTC Brasil

A Pré-Sal Petróleo, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia, terá um estande este ano na Offshore Technology Conference – OTC Brasil. A feira será realizada entre os dias 24 e 26 de outubro, na Expo Mag, no Centro do Rio de Janeiro. O estande será o primeiro do Mezanino e a empresa participará também com uma apresentação na Arena do Mezanino sob o tema Exploração e Produção no Pré-Sal – 10 anos de história.

“A OTC é um importante evento para compartilhar experiências e melhores práticas no setor offshore. A PPSA estará presente na feira e nosso corpo técnico poderá tirar dúvidas sobre todas as nossas atividades. Hoje, os contratos de partilha geridos pela PPSA, no Polígono do Pré-Sal, respondem por uma produção média de quase 900 mil barris de petróleo por dia, com previsão de expressivo crescimento e com grandes avanços tecnológicos incorporados e em desenvolvimento”, destacou a Diretora Técnica e Presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro.

Sobre a OTC Brasil

A OTC Brasil é organizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e é um dos principais eventos sobre tecnologia offshore do mundo. Especialistas de diversos países estarão presentes na Expo Mag, promovendo troca de conhecimento, além de oportunidades de negócios.

Assuntos como novas tecnologias em atividades de perfuração, captura e armazenamento de carbono (CCUS), projetos no segmento de eólicas offshore, descomissionamento, soluções subsea e eletrificação, oportunidades para operadores independentes e os desafios da transição energética serão abordados no Congresso.

Clique e acesse a programação: https://otcbrasil.org/program/

Encerrado prazo para candidatura a membro do Comitê de Auditoria da PPSA

Foi encerrado o prazo para candidatura a membro do Comitê de Auditoria da Pré-Sal Petróleo (PPSA).  O prazo para inscrição foi de 18/09 a 29/09/2023.  O mandato do futuro selecionado será a partir de 02 de janeiro de 2024, por três anos, com possibilidade de uma recondução.

A seleção acontece em três etapas: Na primeira etapa, o Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração – CPES analisará os documentos e selecionará candidatos para continuidade do processo seletivo. A segunda fase consistirá em entrevistas dos candidatos com os membros do CPES, para certificar que atendem aos requisitos legais para habilitação ao cargo (Decreto 8.945/2016). A terceira etapa consistirá em entrevistas dos candidatos selecionados com Conselho de Administração. O candidato deve ter formação acadêmica compatível para o cargo, conhecimento e experiência profissional em auditoria ou em contabilidade societária e notório conhecimento sobre o cargo.

O COAUD tem por finalidade assessorar o Conselho de Administração (CA) no cumprimento de suas responsabilidades de orientação e direção superior, compreendendo, mas não se limitando, a análise e emissão de recomendações sobre trabalhos da auditoria interna, contabilidade e da auditoria independente, controles internos, gestão de riscos e gestão financeira, a fim de conferir maior eficiência e eficácia às decisões do CA, em relação aos assuntos relacionados à sua área de atuação.

 

 

Regime de partilha supera a marca de 500 milhões de barris de petróleo produzidos desde 2017

A produção acumulada em regime de partilha superou a marca de 500 milhões de barris de petróleo. A produção foi iniciada em 2017 com a então chamada Área de Desenvolvimento de Mero. Hoje, sete contratos estão em atividade, com 13 FPSOs (navio-plataforma) e atingiram o total de 518 milhões de barris produzidos até o mês de julho.  Os campos de Búzios, Mero e Sépia são os principais produtores neste regime. Nestes seis anos, a produção acumulada de gás natural com aproveitamento comercial também cresceu e somou 1,44 bilhão de m³.

As parcelas acumuladas de direito da União nestes contratos atingiram, no mesmo período, a marca de 30 milhões de barris de petróleo e de 167,20 milhões de m³ de gás natural com aproveitamento comercial. A produção da União leva em conta o percentual de excedente em óleo de cada campo e o volume de custos recuperados em cada projeto. Por esta razão, as principais contribuições vieram dos campos de Mero, Sapinhoá e Búzios. Em relação ao gás natural da União, a maior parte da produção é oriunda do Campo de Sapinhoá.

Os dados fazem parte do Boletim Mensal dos Contratos de Partilha de Produção, divulgado nesta sexta-feira, 15, pela Pré-Sal Petróleo (PPSA), gestora dos contratos de partilha.

Produção de julho 

A produção média diária dos contratos continua em ascensão. No mês de julho alcançou novo recorde, com 899 mil barris de petróleo por dia (bpd), com destaque para a produção de Búzios (474 mil bpd) e Mero (217 mil bpd). Deste total, 43,56 mil bpd foram de direito da União.

A produção média diária de gás natural disponibilizado para exportação foi de 3 milhões m³/dia, um resultado 11% maior em relação ao período anterior. A média do total do excedente da União no gás natural disponível foi de 46 mil m³/dia, com Búzios respondendo pela maior parte (40 mil m³/dia).

Acesse o Boletim Mensal de Contratos de Partilha de Produção: https://www.presalpetroleo.gov.br/wp-content/uploads/2023/09/Boletim_mensal-JUL2023-v2.pdf

 

 

Diretoria da PPSA participa da Cerimônia de Assinatura do Projeto de Lei do Combustível do Futuro

A Presidente interina da Pré-Sal Petróleo (PPSA), Tabita Loureiro, o Diretor de Gestão de Contratos, Evamar José dos Santos, e o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad, participaram, nesta quinta-feira (14), da cerimônia de assinatura do Projeto de Lei do Programa Combustível do Futuro, realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. O projeto foi assinado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pelo Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e outros ministros de Estados , e será encaminhado ao Congresso Nacional. O documento traz um conjunto de iniciativas para promover a mobilidade sustentável de baixo carbono, com o objetivo de ajudar o Brasil a atingir as metas internacionais de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE).

O Combustível do Futuro trata de diversos temas que convergem para a descarbonização da matriz energética de transportes, para industrialização do país, e para o incremento da eficiência energética dos veículos.

O texto propõe a integração entre a Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio), o Programa Rota 2030 – Mobilidade e Logística e o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE Veicular). A metodologia a ser adotada é a de Avaliação do Ciclo de Vida completo do combustível (do poço à roda) para avaliar as emissões dos diversos energéticos utilizados nos modais de transportes, que inclui as etapas de geração de energia, extração, produção e uso do combustível. Essa integração tem o objetivo de mitigar as emissões de gás carbônico equivalente com melhor custo-benefício.

PPSA registra maior arrecadação do ano no mês de julho

A Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA), empresa vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), teve a maior arrecadação do ano neste mês de julho: R$ 818,41 milhões. O valor é referente à comercialização, no período, da parcela de petróleo e gás natural que a União tem direito nos contratos de partilha de produção. Até então, o melhor resultado havia sido o de março, quando foram arrecadados R$ 783,9 milhões.

De janeiro a julho deste ano, a arrecadação total somou R$ 3,65 bilhões, 162% a mais do que o registrado no mesmo período de 2022 (R$ 1,39 bilhão). A expectativa da empresa é de que a arrecadação do ano ultrapasse R$ 5 bilhões.

Do total arrecadado até julho, mais de 95% são relativos às parcelas de óleo comercializadas pela PPSA referentes aos contratos de Sapinhoá, Mero, Búzios, Tupi e Atapu.

Os indicadores de produção da União, comercialização e arrecadação  podem ser acompanhados no Painel Interativo Pré-Sal Petróleo: https://www.presalpetroleo.gov.br/paineis-interativos/producao-e-arrecadacao/

ANP abre o 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha de Produção

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou, nesta quinta-feira (17/08), o cronograma do 2º Ciclo da Oferta Permanente de Partilha de Produção (OPP). A sessão pública de oferta está prevista para ser realizada no dia 13 de dezembro de 2023.

Treze licitantes estão inscritas para a Oferta Permanente. As empresas têm até 28 de setembro para apresentar declaração de interesse pelas áreas em oferta, acompanhada de garantia de oferta e de documentos de qualificação.

Os blocos disponibilizados são os seguintes: Ágata, Cruzeiro do Sul, Esmeralda, Jade e Tupinambá, localizados na Bacia de Santos; e Turmalina, localizado na Bacia de Campos.