CNPE autoriza PPSA a comercializar o gás natural da União diretamente ao mercado

Empresa planeja realizar leilão para vender o gás natural na saída do SIE

A partir de agora, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) poderá planejar a comercialização dos volumes de gás natural da União, já processados, diretamente aos seus clientes. A autorização foi concedida nesta segunda-feira (26), por meio de Resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que permitiu que a PPSA pudesse contratar, junto às estruturas existentes, o escoamento e o processamento do volume do gás natural que cabe à União.

Hoje, a PPSA vende o gás natural da União na saída dos navios-plataforma que estão em produção, restringindo a competitividade. Com a autorização obtida, a PPSA pretende assinar, em breve, com a Petrobras um contrato de adesão ao Sistema Integrado de Escoamento (SIE) de gás natural – composto por gasodutos de escoamento marítimos e terrestres que promovem a interligação das Rotas 1, 2 e 3. Segundo Tabita Loureiro, Presidente Interina e Diretora Técnica da PPSA, isso permitirá que a empresa realize, em breve, o 1º Leilão de Gás Natural da União, visando comercializar a produção da União de 2025.

“A resolução do CNPE é mais um marco na construção de um mercado de gás natural  competitivo e muda totalmente a dinâmica da comercialização do gás natural da União. Planejamos comercializar nosso gás natural na saída do SIE em breve. O próximo passo será aderir ao Sistema Integrado de Processamento (SIP), para que a produção da União de 2027 possa ser processada nas plantas de propriedade da Petrobras, no Rio de Janeiro e em São Paulo, e seja vendida diretamente ao mercado”, explicou Tabita.

Hoje, a União dispõe de uma parcela de cerca de 150 mil metros cúbicos por dia de gás natural em seis contratos. No entanto, de acordo com os estudos da empresa, nos próximos anos, este volume aumenta para cerca de 3 milhões de metros cúbicos por dia.

Segundo Samir Awad, Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, a nova dinâmica ampliará a concorrência, o que, consequentemente, deverá trazer ganhos maiores para a União. “Acabamos de realizar, com enorme sucesso, o 4º Leilão de Petróleo da União, em que vimos uma resposta muito efetiva do mercado. Estamos trabalhando para fazer processos cada vez mais competitivos, transparentes e não discriminatórios. O 1º Leilão de Gás Natural da União já nasce nesse novo modelo, com o gás natural sendo vendido na saída do SIE. É um novo momento que promete resultados muito melhores para o país”, disse Samir.

Óleo para o refino

A Resolução do CNPE, publicada nesta segunda-feira, também estabeleceu como sendo de interesse da Política Energética Nacional que a PPSA, com o apoio técnico da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e sob a coordenação do Ministério de Minas e Energia (MME), realize estudos sobre a viabilidade técnica e econômica para a execução de leilão de contrato de longo prazo para refino de petróleo da União, especificamente em unidades no território nacional, com o objetivo de ampliar a cadeia de refino e petroquímica.

De acordo com o documento, a PPSA deverá apresentar, no estudo, quais as condições necessárias para a viabilização técnica e econômica dos leilões de contrato de longo prazo e sugerir as condições de comercialização.  A empresa tem 180 dias a contar de hoje para encaminhar o trabalho ao CNPE.

PPSA participa da Rio Energy Forum 2024

A Diretora Técnica e Presidente interina da Pré-Sal Petróleo (PPSA), Tabita Loureiro, participou do Rio Energy Forum 2024, promovido pela S&P Global, nesta terça-feira (6.8), juntamente com o Diretor de Administração, Finanças e Comercialização, Samir Awad e o Diretor de Gestão de Contratos, Evamar Santos.

Ela participou do painel Refining Evolution: Connecting Crude Oil and Fuels Markets Trading, no qual também fizeram apresentação Alípio Ferreira, da PetroChina, Tomas Cardoso, da Vibra e Daniel Mendes, da S&P Global. Tabita apresentou os resultados do 4º Leilão de Petróleo da União e demonstrou o que eles significam para o mercado global.

De acordo com ela, “foi o melhor leilão que já realizamos. Hoje, estamos fazendo um calendário de leilões para dar previsibilidade ao mercado, para que todos possam se capacitar e montar sua infraestrutura logística para buscar o óleo que será comercializado em nossos próximos leilões”.

PPSA comercializa 37,5 milhões de barris de petróleo a um valor estimado em R$ 17 bilhões

Sete empresas disputaram petróleo dos campos de Mero e Búzios no 4º Leilão de Petróleo da União

Em leilão disputado por sete empresas, a Pré-Sal Petróleo (PPSA) comercializou, nesta quarta-feira (31), na B3, 37,5 milhões de barris de petróleo da produção da União de 2025 referentes aos Campos de Mero e Búzios. O 4º Leilão de Petróleo da União teve recorde de participação de empresas habilitadas, recorde de empresas ofertantes e recorde de potencial de arrecadação para os cofres públicos: a estimativa é de R$ 17 bilhões – R$ 2 bilhões a mais do que o previsto inicialmente – em apenas doze meses, a partir de abril de 2025.

O leilão foi dividido em quatro lotes, sendo três de Mero (dois de 12 milhões de barris e um de 11 milhões de barris) e um de Búzios (de 2,5 milhões de barris).

Todos os lotes foram comercializados com resultados melhores do que o 3º Leilão de Petróleo, que vendeu as cargas da União de Mero e de Búzios para o período de 2022 a 2024.

O preço médio ponderado de 2022 a junho de 2024 praticado nos contratos em vigor para o petróleo de Mero foi de Brent datado menos US$ 5,98/barril e para o de Búzios, Brent datado menos de US$ 7,12/barril. Os preços para 2025, vencedores do leilão, foram:

  • Lote 1 Mero / Brent datado menos US$ 1,85/barril;
  • Lote 2 Mero / Brent datado menos US$ 1,59/barril;
  • Lote 3 Mero / Brent datado menos US$ 1,35 barril; e
  • Lote 4 Búzios / Brent datado menos US$ 1,85/barril.

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que é fundamental que continuemos trabalhando para garantir mais produção, mais arrecadação, mais capacidade nacional e para reduzirmos a dependência de importações. “Nós somos o 9º maior produtor mundial de petróleo e o maior da América do Sul. O Brasil tem as maiores reservas ultra profundas recuperáveis de petróleo em todo o planeta. Mas precisamos lutar pela independência energética e pelo crescimento econômico do povo brasileiro”, afirmou o Ministro.

Tabita Loureiro, Presidente Interina da PPSA, enfatizou que neste leilão foi obtido o maior valor já pago na história pelo óleo da União: “É um resultado excelente. O preço ofertado é muito superior ao dos contratos vigentes. Trabalhamos bastante no aperfeiçoamento do edital e na dinâmica do leilão para maximizar os resultados para a sociedade brasileira e cumprimos o nosso papel”.

Ao final do evento, Tabita anunciou que, em 2025, a PPSA voltará à B3 para comercializar a produção estimada para a União em 2026. “E tudo isso é apenas o começo. Os contratos de partilha vão gerar muito óleo para a sociedade brasileira. Em 2029, a produção da União nesses contratos vai superar 500 mil barris por dia. Tudo isso significa riqueza para o Brasil, aporte direto no Fundo Social”, disse ela.

 

Lotes arrematados

Lote 1: Petrobras arremata primeiro lote de Mero

Após vencer disputa com as empresas CNOOC, Galp, Petrochina, Refinaria de Mataripe e Total Energies, a Petrobras arrematou o primeiro lote do campo de Mero, referente à produção de 12 milhões de barris de petróleo do navio-plataforma FPSO Guanabara, pelo valor de Brent datado menos US$ 1,85/barril.

 

Lote 2: Segundo lote de Mero foi adquirido pela chinesa CNOOC

O segundo lote de Mero, também de 12 milhões de barris de petróleo, desta vez do FPSO Sepetiba, foi adquirido pela chinesa CNOOC, pelo valor de Brent datado menos US$ 1,59/barril disputado no viva-voz com a Petrobras.  Também colocaram valores para este lote: Galp, Petrochina e Refinaria de Mataripe.

 

Lote 3: Último lote de Mero vai para a Petrochina

A Petrochina adquiriu por Brent datado menos US$ 1,35/barril, o terceiro e último lote de Mero, referente às produções previstas para os FPSOs Duque de Caxias e Pioneiro de Libra, de 11 milhões de barris, em 2025. A disputa foi acirrada no viva-voz entre as empresas Petrobras e Petrochina. Também colocou valor a empresa Galp.

 

Lote 4: Lote de Búzios é arrematado pela Petrobras no 4º Leilão de Petróleo da União

No encerramento do 4º Leilão de Petróleo da União, o lote de Búzios foi arrematado pela Petrobras ao valor de Brent datado menos US$ 1,85/barril. A disputa foi acirrada no viva-voz entre a Petrobras, Prio e CNOOC. Petrochina e Galp também colocaram propostas.

Foto: JFDiorio

Último lote de Mero vai para a PetroChina no 4º Leilão de Petróleo da União

A PetroChina International (Brazil) Trading adquiriu por Brent datado menos US$ 1,35/barril, o terceiro e último lote de Mero, referente às produções previstas para os FPSOs Duque de Caxias e Pioneiro de Libra, de 11 milhões de barris, em 2025. A disputa foi acirrada no viva-voz entre as empresas Petrobras e Petrochina. Também colocou valor a empresa Galp.

Foto: JFDiorio

Petrobras arremata primeiro lote de Mero no 4º Leilão de Petróleo da União

Após vencer disputa com as empresas CNOOC Petroleum Brasil, Galp Energia Brasil, PetroChina, Refinaria de Mataripe e TotalEnergies EP Brasil, a Petrobras arrematou o primeiro lote do campo de Mero, referente à produção de 12 milhões de barris de petróleo do navio-plataforma FPSO Guanabara, pelo valor de Brent datado menos US$ 1,85/barril.

Foto: JFDiorio

PPSA realiza amanhã 4º Leilão de Petróleo da União na B3

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) realiza nesta quarta-feira, dia 31, na B3, o 4º Leilão de Petróleo da União. Entenda os principais pontos do Leilão:

Volume a ser leiloado

Serão comercializados 37,5 milhões de barris de petróleo, divididos em três lotes do campo de Mero e um de Búzios. Os volumes são as melhores estimativas da parcela de petróleo da União em 2025 nestes campos, que contemplam as incertezas inerentes ao processo. Isso significa que, ao arrematar um lote, o comprador terá disponível todas as cargas nomeadas em 2025, ainda que o montante total seja maior ou menor ao volume estipulado no edital.

As cargas nomeadas em janeiro de 2025 serão embarcadas em março de 2025, sempre com dois meses de defasagem. O ciclo do leilão se encerra com as cargas nomeadas em dezembro, sendo embarcadas em fevereiro de 2026.

 

Arrecadação para a União  

A expectativa da PPSA é de arrecadar cerca de R$ 15 bilhões com o leilão. Os valores serão depositados diretamente na conta única do Tesouro Nacional à medida que as cargas embarcadas forem sendo pagas pelo comprador, o que ocorre entre 30 e 45 dias após o embarque. Assim, os recursos entrarão no caixa do Tesouro entre abril de 2025 e abril de 2026.  

 

Quem participa do leilão

Estão habilitadas para participar do leilão as seguintes empresas: Petrobras, Refinaria de Mataripe, CNOOC Petroleum Brasil, ExxonMobil Exploração Brasil, Equinor Brasil Energia, Galp Energia Brasil, PetroChina International (Brazil) Trading, PRIO Comercializadora, Shell Trading Brasil e TotalEnergies EP Brasil. As empresas poderão fazer ofertas para apenas um lote ou para  todos os lotes. 

 

Dinâmica do leilão

Os lotes serão leiloados na seguinte ordem: Mero 1, Mero 2, Mero 3 e Búzios. A sessão pública poderá ocorrer em duas etapas para cada lote leiloado.  Na primeira fase, os preços deverão ser maiores do que o Limite Mínimo de Preço fixado pela PPSA, para cada lote, em US$/barril. As proponentes deverão inserir as ofertas iniciais no sistema eletrônico da B3 até a véspera do leilão. 

As propostas serão abertas na hora e, caso a diferença entre as propostas de preço das duas proponentes melhor classificadas para um determinado lote seja maior do que US$ 0,40/barril, a proponente melhor classificada será imediatamente declarada vencedora. Entretanto, caso seja menor ou igual a US$ 0,40/barril, terá início a fase viva-voz do leilão com a participação das empresas que apresentaram proposta nesse intervalo. Os lances a viva-voz deverão, obrigatoriamente, ser superiores à maior oferta apurada até aquele momento. 

Essa etapa foi desenhada para receber as ofertas mais competitivas, considerando a definição de um patamar inicial melhor, buscando excelentes resultados para a União.  

 

Fase de Repescagem  

Caso não haja ofertas acima do patamar inicial de preços estabelecido pela PPSA para determinado lote, será realizada a segunda etapa da sessão, a Repescagem. A Comissão de Licitação se reunirá e anunciará um novo Limite Mínimo de Preço para o lote. Será aberto um pregão em viva voz com a participação de todas as empresas habilitadas. A vencedora será aquela que oferecer o melhor preço. 

Caso nenhuma proponente apregoe lance maior do que o Limite Mínimo de Preço do Lote para a Repescagem, a Comissão poderá autorizar o diretor da Sessão a aceitar ofertas que conduzam a um preço inferior ao Limite Mínimo de Preço do Lote para a Repescagem.  A empresa somente será declarada vencedora após deliberação e anuência da Comissão. 

 

Desistência de ofertas 

A Proponente vencedora do Lote de Mero 1 poderá, de viva-voz, manifestar sua perda de interesse nos Lotes de Mero 2 e de Mero 3. Da mesma forma, a Proponente vencedora de Mero 2 pode manifestar sua perda de interesse em Mero 3. Entretanto, as proponentes vencedoras dos Lotes de Mero não poderão manifestar perda de interesse no Lote de Búzios. A Comissão de Licitação entende que esta flexibilidade fará com que as proponentes apresentem suas melhores ofertas por lote.  

Importante ressaltar que a Proponente que manifestar perda de interesse em um ou mais Lotes não poderá participar da respectiva Repescagem, se houver.  

 

Limite Mínimo de Preços  

A PPSA estabeleceu um Limite Mínimo de Preços para cada lote para a primeira etapa do leilão. O limite mínimo da primeira etapa para os lotes de Mero será igual ao valor do Brent datado menos US$ 4,40/barril, enquanto o limite mínimo da primeira etapa do lote de Búzios será igual ao valor do Brent datado menos US$ 4,25/barril.  

 

 

Razão para os valores fixados apresentarem desconto 

Os valores deste leilão apresentam desconto em relação ao Brent datado pelo fato do petróleo estar sendo comercializado no FPSO. Ou seja, o ganhador do leilão fica com a responsabilidade de buscar o petróleo no FPSO e arcar com todos os custos logísticos para levar a carga até o mercado final (o que envolve custos de alívio, inspeção, transbordo e frete de longo curso, dentre outros). 

PPSA habilita dez empresas para disputar o 4º Leilão de Petróleo da União

A Pré-Sal Petróleo (PPSA) divulgou nesta quarta-feira, 17, que dez empresas estão habilitadas para participar do 4º Leilão de Petróleo da União, que será realizado no próximo dia 31 de julho, na sede da B3, em São Paulo. São elas: Petrobras, Refinaria de Mataripe, CNOOC Petroleum Brasil, ExxonMobil Exploração Brasil, Equinor Brasil Energia, Galp Energia Brasil, PetroChina International (Brazil) Trading, PRIO Comercializadora, Shell Trading Brasil e TotalEnergies EP Brasil.

Segundo a Diretora Técnica da PPSA e Presidente Interina da PPSA, Tabita Loureiro, este será o leilão com maior número de competidores habilitados. “Só o número inédito de empresas habilitadas já demostra um interesse maior do mercado e esperamos competição nos lotes”, disse Tabita.

As empresas habilitadas atenderam a todos os requisitos do edital e tiveram sua documentação aprovada pela Comissão do Leilão. Até então, o maior número de empresas habilitadas foi no  3º Leilão, em novembro de 2021, quando seis empresas enviaram a documentação e três apresentaram lances.

No dia 31 de julho, serão comercializados 37,5 milhões de barris de petróleo, que é a produção estimada da União para 2025, relativa aos campos de Mero e Búzios. Serão três lotes de Mero (dois com 12 milhões de barris e um com 11 milhões) e um lote de Búzios (2,5 milhões de barris).

Clique aqui para entender a dinâmica do leilão. 

 

Parcela de petróleo da União é recorde no mês de maio

A parcela mensal de petróleo a que a União tem direito foi recorde no mês de maio, alcançando 56 mil barris por dia. A produção é referente a oito contratos de partilha e aos Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Tupi e Atapu. No mesmo mês, a União teve direito a 147 mil m³/dia de gás exportado em cinco contratos de partilha e no AIP de Tupi. Os dados fazem parte do boletim mensal de produção, divulgado nesta terça-feira (16), pela Pré-Sal Petróleo (PPSA).

 

Contratos de partilha

Produção de petróleo

Analisando apenas os contratos de partilha, a produção total neste regime (oito contratos) alcançou 979 mil barris por dia (bpd), resultado 13% maior que o período anterior, em função do retorno operacional dos navios-plataforma FPSOs Guanabara (Campo de Mero) e Carioca (Campo de Sépia), após parada de produção programada. Búzios foi o maior produtor em regime de partilha, com 477,19 mil bpd, seguido de Mero (256,93 mil bpd) e Sépia (96,68 mil bpd). A parcela de óleo da União somente nos contratos de partilha foi de 53 mil bpd.

Desde 2017, início da série histórica, a produção acumulada em regime de partilha de produção é de 812,34 milhões de barris de petróleo. A parcela acumulada da União, desde então, é de 43,85 milhões de barris de petróleo.

 

Produção de gás natural

A exportação total de gás natural em regime de partilha também registrou recorde em maio, com 3,74 milhões de m³/dia. O resultado é oriundo de cinco campos e foi 11% maior em relação ao mês anterior devido ao aumento de exportação de gás no Campo de Sapinhoá e melhoria da eficiência de compressão em Búzios, este último o principal produtor em partilha (87%). A parcela de gás natural disponível para exportação da União foi de 122 mil m³/dia.

Desde 2017, a exportação de gás natural em contratos de partilha soma 2,4 bilhões de m³ com aproveitamento comercial, sendo 185 milhões de m³ pertencentes à União.

Acesse aqui o boletim.